Você já julgou alguém ou alguma coisa precipitadamente e, logo após, percebeu que você estava errado? Dê um exemplo. Alguem já te julgou precipitadamente? Como você se sentiu? Explique em termos práticos como é possível reter o julgamento.
(Sua resposta deve conter pelo menos 50 palavras)
Sim eu já julgue errado e com precipitação varias vezes, creio que mais do que gostaria ter feito.
Mas vou contar uma situação. Eu era encarregada em uma firma, e sempre tinha alguém me procurando para que eu arrumasse um emprego para ela. Eu arrumei para varias pessoas e todas elas deram muito trabalho, elas confundiam as coisas pelo fato de sermos irmãs em Cristo. Um dia me pediram emprego para uma moça que eu só conhecia de vista. Eu pensei mais dor de cabeça isto não vai dar certo, mas disse para ele vir fazer o teste.
Quando ela foi fazer o teste eu estava com tanta má vontade que até cheguei tarde ao serviço. Eu fiz um julgamento completamente errado, ele é uma ótima pessoa, hoje ela é minha melhor amiga.
Eu não saberia dizer quantas vezes fui julgada erroneamente, uma vez precisei dar um corte de tecido que tinha ganhado de presente e gostei muito. Mas precisei dar de presente para uma garotinha que estava fazendo aniversario e estava esperando um presente meu “detalhe eu estava sem dinheiro para comprar”. Ela ficou muito feliz sua mãe ia fazer um vestido para ela, mas quem me deu o tecido ficou muito brava comigo, achou que eu estava me desfazendo do presente que ela tinha me dado. Isto criou um mal estar, ela ficou triste e eu tambem.
Quando nos precipitamos e começamos a fazer suposições a julgar as pessoas sempre acabamos sendo injustos
Sim, já julguei precipitadamente várias vezes e depois percebi o erro.
Uma das vezes em que isso aconteceu foi quando estive em uma aldeia e cumprimentei uma criança. Estendi a mão e ela cruzou os braços, abaixou a cabeça e saiu andando. Pensei que ela estivesse brava ou agindo com má educação. Mas ao comentar o fato com uma missionária que estava no país há mais tempo, ela me disse que isso na verdade é um sinal ne extremo respeito, como se a criança me respeitasse tanto que não se considerava digna de olhar nos meus olhos ou apertar minha mão.
A melhor maneira de reter o julgamento é tentar entender o quadro de referências do outro. Isso quer dizer que devo tentar entender o que motivou sua ação, quais são as influências que a pessoa teve para tomar tal atitude.
Realmente, muitas vezes em nossas vidas erramos em nossa avaliação das ações de outras pessoas, tal como em nossos próprios atos e essas são oportunidades perfeitas para exercer aquilo que vimos nos vídeos: reter o julgamento e tentar compreender.
Muitas vezes esquecemos que as outras pessoas vivem vidas tão complicadas quanto as nossas, e há inúmeras razões para que elas tenham agido da forma que agiram.
Sim,já vivi essa experiência.
Certa ocasião em que trabalhei numa empresa multinacional, passei pela liderança de uma gerente cuja competência e inteligência, devo admitir, eram acima da média. No entanto, com o passar do tempo, ela foi se mostrando, também, uma pessoa insuportavelmente vaidosa, temperamental, presunçosa e intratável. Quando as coisas não saiam como ela planejava, não media as palavras para denegrir sua equipe e rebaixar a cada um indivudualmente, em alto e bom tom. Esse tipo de comportamento muito me indignava e, a cada dia ia me afastando mais dela, evitando o máximo falar-lhe, interagir com ela, até mesmo cruzar com ela nos corredores do escritório.
Ceto dia ocorreram na cidade chuvas torrenciais e intermitentes que causaram enchentes de grandes proporções, quando casas construídas em áreas de risco foram invadidas por água e barro, que destruiram tudo o que havia dentro delas, como foi o caso de um faxineiro responsável pela limpeza de nossa área na empresa. Ele compartilhou comigo que havia perdido tudo e que não sabia o que fazer. Logo tomei a iniciativa de compartilhar a situação com os outros, a fim de buscar uma forma de ajudá-lo. Quando, finalmente, consegui um número considerável de pessoas para, efetivamente, levantar soma suficiente para lhe comprar, pelo menos, os itens mais necessários da casa, fui muito contente dar-lhe a notícia. Foi quando ele me agradeceu e disse que não seria necessário, porque a nossa "gerente" havia pedido a ele uma lista de tudo o que havia sido avariado com a enchente e que já havia comprado tudo, novinho em folha.
É claro que fiquei muito surpresa com aquela informação. O fato me levou a rever meus conceitos. Temos a tendência de, não só julgarmos uma pessoa por alguns de seus atos, mas de dar-lhe uma sentença definitiva de conduta. Depois disso tenho procurado, como nos ensinou nossos palestrantes, a esperar, a ponderar, a conhecer melhor os fatos, que hoje aprendi ser o "quadro de referências", para o fechamento definitivo de um conceito com relação a alguém. .
Pela misericórdia de Deus, Ele nos mostra constantemente que não devemos confiar em nosso próprio julgamento, pois costumamos julgar os outros pelos seus atos, mas a nós mesmos, por nossas intenções, incorrendo frequentemente em jugo desigual.
É maravilhoso poder ver como cada pessoa tem uma vida própria, separada de nós e tão complicada (ou mesmo mais) do que a nossa, com seus pontos fortes e fracos. Que cada um não é um figurante em nossa vida, mas sim protagonistas de sua própria. Há até mesmo uma palavra para esse sentimento, em ingles, chamada "sonder".
Sim eu ja julguei muitas vezes e depois persebi que eu estava errada, conheci uma moça no meu serviço e achei que ela era muito antipatica ,so´que ela pensou a mesma coisa de mim,faltou comunicação entre nos´ ,fui julgada precipitadamente tambem por ela e me senti mal.Devemos nos aproximar das pessoas com cainho e sempre procurando entende que elas tem outra cultura ou pensão diferentes de nos´.